Faço tudo o que faço pelo simples prazer de não estar fazendo algo pior.
Trato todo o descaso com a mesma consideração que trato o amor.
Rasgo-me sempre em desgaste pelo corroer que o ócio me dá, e volto a fazer o que quero até a vontade me cansar.
Durmo sempre que mato toda a felicidade de estar acordado.
E acordo sempre que lembro que sou um prisioneiro do amanhecer.
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