O pretérito perfeito - que de perfeito, nada tem - habita o subconsciente consciente, e o fluxo espaço-tempo dentro da mente ultrapassa a velocidade da luz. O que, pra todos os efeitos, não faz a menor diferença no resultado final. Por não saber que é concreta, a memória se desfaz, deixando rastros nas estrelas.
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