Vivemos da física e da metafísica, vivemos da obrigatoriedade penal. Vivemos em cima de pontes, muros, estradas, vivemos em cima dos outros. Somos um paradoxo do infinito, e fabricamos coerências paradoxais. Existe um padrão em cada aleatoriedade, uma regra em cada desordem, uma certeza do imprevisível. É algo que não se entende, não se vê. É a resposta para todas as perguntas que não fizemos.
Vivemos em um mundo de palavras, mas demoramos pra entender:
Palavras não precisam fazer sentido.
Palavras são o portal.
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