Tentou.
Não por mal,
Nem proposital,
Que a querida,
Ferida em batalha,
Navalha alegre,
Na febre, sozinha,
Cortou.
Chorou
A vida que teve.
Esteve caída.
Sofrida, doeu,
De tanto perdeu
A merda da sorte,
A morte
Abraçou.
Cheirou
Esperança em pó,
Que dó de destino
Canino, uivando,
Chorando ardor,
O amor não deu alta.
E a falta que fé
Que deu ré na cura,
Voltou.
Mandou.
"Fiz porque fiz"
Quis mais cocaína,
Vacina pra vida,
Querida paixão,
Coração dispara
E pára, com choro
Do coro do vício,
No início do mês,
Era uma vez
Acabou.
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