Eu estou
seco,
correndo
no eco
perdido
do fim.
Bêbado de
memória,
trôpego de
esperança,
eu abro meu
caminho
Nas ruas do
passado,
vomitando
as esquinas,
preenchendo
as lacunas
Com o gosto
de nós dois
e com pouco
do que fui
eu refaço
a solidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário