Por quê?
Porque a madrugada fria só exibe a doce solidão presente no teu rosto quando a amargura fita o passado. Porque o passado ainda escorre pelos cantos dos teus olhos e o meu nome ainda faz vibrar teu ser, como um chamado - um eco de nós dois - que, nas madrugadas frias e na solidão dos domingos, ainda respira, mesmo com todos os esforços: meus, teus e nossos, para tenta-lo sufocar.
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