A ansiedade me
corrói, e caio derrotado diante do teu protesto mais cruel: o silêncio.
Coloco as palavras em tua boca, mas elas não saem. Um sim teria sido
mais digno de ouvir, menos sofrido de sentir, mas teu "talvez" calado me
leva às alturas e faz enlouquecer. Me dá o frio na barriga de logo
antes de morrer, enquanto a cabeça tenta encaixar os fatos. Me vejo
pulando em um imenso buraco negro, e de repente...
Então deixarei o texto sem fim, assim como tua ausência me deixou.
Então deixarei o texto sem fim, assim como tua ausência me deixou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário