Voltando da madrugada
Do fumo, do pó, do nada
Procurando um encosto
Um desgosto pra dormir
Tentando esquecer seu rosto
Cochilando em cada pouco
Quando cada porco que aparece
Acusa-me de ser louco
Mas de rouco que sou
(Do louco, nada sei)
eu rio:
Do fumo
Do pó
Do nada.
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