Aquela anã de quatro patas saiu tropeçando pelo meu assoalho enquanto eu bebia mais vinho. Não era uma anã de verdade, não tinha cara de anã, era só muito pequena e não pesava quase nada. Suas nádegas escorregavam pelos meus olhos a cada passo trôpego - a anã estava bêbada. Peguei-a por debaixo dos braços como se faz com uma criança e comecei a despi-la. "Vamos tomar um banho.", ela não respondeu. Terminei de tirar sua blusa e encarei seus peitos redondos. Tirei o short jeans, sentei na cama e coloquei a coisa pra fora. A bunda dela era perfeita. Infantil, talvez até doentia, mas perfeita. Sentei ela no meu colo, cheguei a calcinha pro lado e entrei. "Ahhh" ela arregalou os olhos enquanto eu me encaixava. Não podia vê-la arregalando-os, mas podia sentir. Ela então entendeu o que estava acontecendo e começou a se mexer, como uma criança num touro mecânico. Eu urrava e ela mexia e gemia e eu urrava mais e então ela olhava pra mim com aqueles olhos de inocência e eu a batia e urrava mais. Aquela bunda era tão perfeita e aquela voz era tão sexy e aquele buraco tão apertado e aquele vinho tinha sido tanto que gozei duas vezes. Coloquei ela na cama em estado semi-vegetativo e deitei. Tudo girava e girava mais, olhei para o lado e aquele corpo estava lá. Imóvel, dopado, mas perfeito.
Abri os olhos e já era dia, a dor de cabeça já chegara e o enjôo também. Levantei para perceber que o quarto inteiro estava vomitado. A cama e o chão e o armário e até O MEU PAU estavam todos vomitados e eu olhei para a anã e ela não era tão bonita e suas nádegas não eram tão perfeitas. Sua boca havia se transformado em uma boca de anã e o resto era anão também. Os pequenos bracinhos eram de uma desproporcionalidade ilógica e também estavam cobertos de vômito. Que merda, pensei. Então eu olhei aquele cuzinho e não estava tão ruim assim. Limpei meu pinto e vesti a anã por trás, socando e urrando e latejando enquanto podia. Ela acordou e eu continuei e ela entendeu mas não podia fazer nada porque ela era muito PEQUENA e eu era ENORME. Eu ia urrando e socando e ela chorando. Novamente não podia ver seu rosto mas Senti ela chorar. Gozei naquele cuzinho e acabei. Botei as calças, peguei minhas coisas e saí. O quarto continuava vomitado e a anã continuava bébada e eu não estava nem aí. Ainda tinha mais uma semana paga no motel, mas não me importei. Acendi um cigarro e andei até encontrar o mercado mais próximo. Precisava de mais vinho.
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