A memória se desfaz, e o destino se combina. O amor é uma linha fina que se corta em solidão. Caminha, e anda torto, esperando uma satisfação; motivo que Deus tiver pra não querer mais felicidade, e ficar brincando de tirar tudo que dá tranquilidade. Porque vida não é o que dá, que tira e que deixa. É o que move e o que é movido, que conta e que é contado. É o chorinho que fecha toda manifestação artística, poético como uma lembrança antiga.
A batida que ecoa.
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