As palavras são como vermes, se alimentando da carne morta por baixo da minha pele. Estou preso no buraco em que guardei todas as minhas mágoas, e matei qualquer um que podia me tirar daqui. Me afoguei em tudo que senti, e aquela por quem sofri nunca me deu nada de volta. Culpado fui eu, cego e bobo.
Abro meus olhos.
Revivo meu orgulho, e levanto dos mortos.
Tudo que vai, volta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário