terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Inquieto.

A ansiedade me corrói, e caio derrotado diante do teu protesto mais cruel: o silêncio. Coloco as palavras em tua boca, mas elas não saem. Um sim teria sido mais digno de ouvir, menos sofrido de sentir, mas teu "talvez" calado me leva às alturas e faz enlouquecer. Me dá o frio na barriga de logo antes de morrer, enquanto a cabeça tenta encaixar os fatos. Me vejo pulando em um imenso buraco negro, e de repente...
Então deixarei o texto sem fim, assim como tua ausência me deixou.

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