sexta-feira, 17 de maio de 2013

Sonhos.

Meus sonhos não mais aparecem, e os céus se escureceram. O mundo passa em câmera lenta, como um clipe de música brega. Choro meus próprios mares, e me sufoco em paixão; simples e sofrida, paixão que tenho por passado. A esperança se adaptou à inesistência, e as águas se acalmaram. Sei que, se nada mais me alegrar, e o mundo não me engolir a tempo, pensarei no teu sorriso, e a ansiedade se dissipará.
Como todos os sonhos bons se dissiparam na tua ausência.

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