segunda-feira, 16 de maio de 2016

Pertencer.

E o iminente se arrasta, levando consigo o mal da rotina. Por quanto tempo pode-se viver preso a uma ideia sem que, por júri público, esta seja considerada prisão? O que é menos livre do que nascer pra pertencer a uma máquina que não respira, não descansa e não evolui? O que é menos humano do que pertencer ao sistema?

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