terça-feira, 20 de setembro de 2011

Morte Ao Público

Verdades já contestadas
Morrem quietas, sufocadas
Cobertas por imensuráveis
Calúnias sem nenhum louvor

Em seu tempo de destruição sem pena
De toda a vida que surgiu amena
Em um mundo de morte contínua
O homem ainda se dá ao valor

Por mais que tente, não vale o esforço
E o planeta agora é só um esboço
Do que era antes da humanidade
De todo caos e insanidade

Pois nesse mundo tudo o que tenta
Morre tentando, e não mais se aguenta
Em seu caminhar o homem se lamenta
Ao perceber que não devia existir

Honestamente, eu não sei mais ser honesto
Por todo o tempo que vivi, se é que vivi
Não mais que sofri, e o sofrimento que vi
Por si viveu, e não mais se foi.

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