quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Pequeno.

Aquela anã de quatro patas saiu tropeçando pelo meu assoalho enquanto eu bebia mais vinho. Não era uma anã de verdade, não tinha cara de anã, era só muito pequena e não pesava quase nada. Suas nádegas escorregavam pelos meus olhos a cada passo trôpego - a anã estava bêbada. Peguei-a por debaixo dos braços como se faz com uma criança e comecei a despi-la. "Vamos tomar um banho.", ela não respondeu. Terminei de tirar sua blusa e encarei seus peitos redondos. Tirei o short jeans, sentei na cama e coloquei a coisa pra fora. A bunda dela era perfeita. Infantil, talvez até doentia, mas perfeita. Sentei ela no meu colo, cheguei a calcinha pro lado e entrei. "Ahhh" ela arregalou os olhos enquanto eu me encaixava. Não podia vê-la arregalando-os, mas podia sentir. Ela então entendeu o que estava acontecendo e começou a se mexer, como uma criança num touro mecânico. Eu urrava e ela mexia e gemia e eu urrava mais e então ela olhava pra mim com aqueles olhos de inocência e eu a batia e urrava mais. Aquela bunda era tão perfeita e aquela voz era tão sexy e aquele buraco tão apertado e aquele vinho tinha sido tanto que gozei duas vezes. Coloquei ela na cama em estado semi-vegetativo e deitei. Tudo girava e girava mais, olhei para o lado e aquele corpo estava lá. Imóvel, dopado, mas perfeito.
Abri os olhos e já era dia, a dor de cabeça já chegara e o enjôo também. Levantei para perceber que o quarto inteiro estava vomitado. A cama e o chão e o armário e até O MEU PAU estavam todos vomitados e eu olhei para a anã e ela não era tão bonita e suas nádegas não eram tão perfeitas. Sua boca havia se transformado em uma boca de anã e o resto era anão também. Os pequenos bracinhos eram de uma desproporcionalidade ilógica e também estavam cobertos de vômito. Que merda, pensei. Então eu olhei aquele cuzinho e não estava tão ruim assim. Limpei meu pinto e vesti a anã por trás, socando e urrando e latejando enquanto podia. Ela acordou e eu continuei e ela entendeu mas não podia fazer nada porque ela era muito PEQUENA e eu era ENORME. Eu ia urrando e socando e ela chorando. Novamente não podia ver seu rosto mas Senti ela chorar. Gozei naquele cuzinho e acabei. Botei as calças, peguei minhas coisas e saí. O quarto continuava vomitado e a anã continuava bébada e eu não estava nem aí. Ainda tinha mais uma semana paga no motel, mas não me importei. Acendi um cigarro e andei até encontrar o mercado mais próximo. Precisava de mais vinho.

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